Segunda edição do programa de Inovação Aberta Multiparceiros focado na Economia Azul, promovendo desafios estratégicos de empresas parceiras para startups globais desenvolverem soluções inovadoras e impulsionarem a sustentabilidade da economia do mar.

Confira abaixo a lista das startups selecionadas para o Bootcamp do edital da SEAS e  da Prefeitura de Cabo Frio.

6 Grandes temáticas para inovar a economia do mar.

Nesta segunda edição, seis temáticas estratégicas serão abordadas, patrocinadas pelas empresas parceiras. Juntas com as startups desenvolverão soluções inovadoras e aderentes aos desafios da Economia do Mar, impulsionando a sustentabilidade e o crescimento do setor.

Cada temática lançada tem desafios específicos pertencentes às empresas parceiras.

Confira abaixo mais detalhes!

1. Saneamento​

Medidas inovadoras para aprimorar as condições de saneamento e impulsionar projetos de economia circular, visando uma gestão de resíduos mais eficiente e sustentável.

2. Portos, Navegação e Logística

Soluções inovadoras para reduzir a pegada de carbono de portos e navios, promovendo um transporte marítimo mais sustentável e eficiente, além de melhorias significativas na logística.

3. Sustentabilidade e Clima

Soluções para uma navegação sustentável e redução do impacto ambiental, e de projetos de monitoramento e conservação de ecossistemas marinhos.

4. Energia sustentável

Transição para fontes renováveis, como solar e eólica, e sistemas de armazenamento, visando reduzir emissões e promover eficiência energética. Essas ações fortalecem a resiliência e a proteção ambiental, garantindo um futuro sustentável.

5. Turismo

O turismo na Economia Azul promove experiências responsáveis e conectadas ao mar, como ecoturismo, observação de vida marinha e atividades costeiras. Com foco na conservação ambiental e no desenvolvimento das comunidades locais, busca-se equilibrar o crescimento econômico com a proteção dos recursos marinhos e costeiros.

6. Bioeconomia

No coração da Economia Azul, a bioeconomia transforma recursos marinhos em soluções sustentáveis, impulsionando biotecnologia, aquicultura e produtos derivados do mar. Essa prática equilibra crescimento econômico com a preservação da biodiversidade e o desenvolvimento das comunidades costeiras.

Desafios Priorizados

Prefeitura de Cabo Frio

25. Gestão Sustentável de Resíduos e Inclusão Socioambiental

• Como podemos estruturar um sistema de coleta seletiva eficaz e adaptado à realidade urbana e social de Cabo Frio?

• Como reaproveitar resíduos como coco, vidro e PET de forma economicamente viável e com potencial de escala local?

• Como implementar soluções de logística reversa para resíduos recicláveis, especialmente em regiões com infraestrutura limitada?

• Como transformar resíduos em novos produtos com valor agregado, usando tecnologias acessíveis e sustentáveis?

• Como podemos integrar cooperativas, comunidades locais e tecnologias para promover inclusão social por meio da reciclagem?

26. Saneamento Costeiro e Lacustre Sustentável

• Como podemos desenvolver soluções de saneamento ecológico que sejam de baixo custo e adaptadas a áreas costeiras com infraestrutura limitada?

• Como criar sistemas compactos, sustentáveis e eficientes para o tratamento de esgoto em embarcações turísticas?

• Como podemos evitar a contaminação das lagoas e praias por meio de tecnologias alternativas de saneamento descentralizado?

• Como aliar inovação em saneamento com preservação ambiental para promover a obtenção de selos como a Bandeira Azul?

• Que tipos de tecnologias já existentes podem ser adaptadas ou combinadas para uso em ambientes litorâneos e lacustres?

27. Gestão inteligente do turismo, pesca e território

• Como podemos integrar informações sobre turismo, pesca e uso do território em uma plataforma digital unificada e acessível?

• Como qualificar a experiência turística com soluções digitais que organizem fluxos, promovam atrativos e conectem visitantes aos serviços locais?

• Como modernizar a pesca artesanal com tecnologias que melhorem a eficiência energética, segurança e rentabilidade dos pescadores?

• Como criar sistemas de monitoramento e ordenamento territorial que ajudem a equilibrar o uso sustentável das zonas costeiras e lacustres?

• Como podemos apoiar a formalização de serviços turísticos informais para que operem dentro da regulamentação, gerando mais segurança , visibilidade e acesso a benefícios para os prestadores locais?


Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade - SEAS

31. Gestão de Áreas Marinhas e Zoneamento Costeiro

• Como mapear e monitorar em tempo real as atividades econômicas e ambientais nas zonas costeiras e marinhas?

• Como mitigar os conflitos de uso entre transporte marítimo, pesca, turismo e conservação ambiental?

• Como implementar um zoneamento costeiro dinâmico e adaptativo que considere os impactos das mudanças climáticas e da urbanização?

• Como promover uma governança integrada entre os diferentes atores que utilizam as áreas costeiras e marinhas?

32. Defasagem Tecnológica em Infraestruturas de Monitoramento

• Como modernizar e integrar as tecnologias de monitoramento ambiental para garantir respostas mais ágeis a eventos climáticos extremos?

• Como ampliar a cobertura e a precisão dos dados ambientais coletados em tempo real nas áreas costeiras e urbanas do estado?

• Como tornar os sistemas de monitoramento mais acessíveis e interoperáveis entre órgãos públicos, pesquisadores e comunidades locais?

• Como soluções tecnológicas inovadoras podem apoiar a antecipação de riscos e a gestão de desastres naturais no contexto fluminense?

33. Impactos das Mudanças Climáticas nos Recursos Naturais

• Como podemos monitorar e prever de forma mais eficaz os impactos climáticos em ecossistemas costeiros e hídricos?

• Como incentivar o uso de soluções baseadas na natureza para mitigar os efeitos das mudanças climáticas no estado?

• Como engajar comunidades locais e setores produtivos na adaptação às novas condições climáticas?

• Como promover a integração de dados ambientais para apoiar políticas públicas e decisões empresariais frente às mudanças climáticas?

34. Educação Ambiental e Sustentabilidade Comunitária

• Como promover uma educação ambiental contínua e acessível, adaptada à realidade das comunidades locais?

• Como engajar efetivamente moradores de regiões urbanas, periféricas e costeiras na criação e execução de soluções sustentáveis?

• Como facilitar a adoção de práticas ambientais no cotidiano das comunidades, considerando limitações estruturais e culturais?

• Como fortalecer o protagonismo das comunidades na preservação de seus territórios e na valorização de seus saberes ambientais?

Desafios Transversais

Desafios com temáticas transversais pertencentes a mais de um parceiro. Você terá oportunidade de se conectar com múltiplos parceiros e desenvolver uma PoC (Prova de Conceito) inovadora!

35. Dados Abertos de Monitoramento Ambiental com Patrocínio Privado

Como organizar dados de monitoramento ambiental em um portal aberto, com apoio de patrocinadores privados?

Parceiros: Ocean Pact, Wilson Sons, CAERJ e Porto Sudeste

36. Redução e Tratamento de Lodo em Estações de Saneamento

Como reduzir a produção de lodo e como tratar o lodo gerado, considerando os diferentes tipos existentes (lodo de ETA, lodo de ETE e lodo misto)?

Parceiros: Águas do Rio, SEAS, Ocean Pact, Cabo Frio

37. Sustentabilidade na Pesca Tradicional e Valorização de Produtos Locais

Como implementar práticas de pesca tradicional sustentáveis e valorizar os produtos locais associados à atividade?

Parceiros: SEAS, Cabo Frio, MVAG

38. Eficiência Energética e Combustíveis a partir de Resíduos

Como podemos produzir combustíveis a partir de resíduos? E Como podemos aplicar soluções de eficiência energética orientadas por dados para reduzir custos operacionais?

Parceiros: Galp, Porto do Açu, Águas do Rio, CAERJ, Wilson Sons

39. Mensuração de Estoques de Carbono em Ecossistemas Costeiros

Como podemos desenvolver metodologias para mensurar o estoque de carbono em ecossistemas costeiros?

Parceiros: SEAS, Ocean Pact, MVAG, Cabo Frio, Porto do Açu, GALP

40. Desburocratização e Comunicação no Comércio Exterior

Como encontrar soluções para melhorar a comunicação e reduzir burocracias nos processos de importação e exportação?

Parceiros: Ocean Pact, Wilson Sons, CAERJ, Porto Sudeste

41. Sustentabilidade Operacional e Geração de Energia

Como gerar energia a partir das nossas operações sem impacto operacional, de forma viável? Como tornar as operações mais sustentáveis?

Parceiros: Cabo Frio

Desafios SEAS

Desafios da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade.

Como uma parceria entre diferentes organizações pode impulsionar a criação de um observatório de águas, consolidando todas as informações de monitoramento ambiental do estado do Rio de Janeiro em uma plataforma integrada?

Como utilizar a infraestrutura já existente (fibras óticas, por exemplo) para o desenvolvimento de um sistema de monitoramento eficiente e de baixo custo que permita prever e alertar sobre o risco de deslizamentos de terra nas cidades do Estado do Rio de Janeiro?

Como utilizar mapeamento aéreo e tecnologias inovadoras para otimizar o fluxo da licença do Cadastro Ambiental Rural (CAR), bem como aplicar inteligência artificial para identificar pendências e passivos ambientais de forma eficiente

Como promover uma cultura de valor e ampliar a divulgação de programas realizados pela SEAS, visando disseminar a cultura marítima para a população fluminense?

Por que
participar?

INOVAÇÃO GLOBAL

Envolvimento no Ecossistema de Inovação global e oportunidade de se conectar com outros players do mercado de Economia Azul, emergente na América Latina.

Apoio FINANCEIRO

Possibilidade de apoio financeiro para o desenvolvimento das POCs, além de potencializar a sua solução, co-criando soluções junto com parceiros nacionais e internacionais.

NOVOS MERCADOS

Abertura de novos mercados, oportunidades de negócios e parcerias futuras com os parceiros nacionais, internacionais e com o Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Como Funciona?

Acesse o Edital do Blue Rio, Programa de Inovação Aberta para a Economia Azul.

Inscrição no Edital

1ª Chamada

19 de Maio até 30 de Junho

2ª Chamada

21 de Julho até 24 de Agosto

Período de inscrição no edital para startups que desejam atender aos desafios propostos. Leia atentamente os desafios apresentados abaixo e descubra se você está elegível para participar. Caso a sua startup tenha uma solução para os nossos desafios, envie-nos uma mensagem por meio do formulário de contato abaixo.

Avaliação de candidatura

1ª Chamada

Até 06 Julho

2ª Chamada

25 a 29 de Agosto

O time de Inovação da Beta-i Brasil, juntamente com o time das empresas parceiras que lançaram os desafios avaliarão as startups inscritas, em relação ao seu produto/serviço, o modo como irá abordar os desafios propostos, qual a sua proposta de valor e como será entregue, além de analisar o seu modelo de negócios. As startups selecionadas passarão para a etapa de Pitch Online.

Pitch
Online

1ª Chamada

14 de Julho até 16 de Julho

2ª Chamada

01 a 05 de Setembro

Dinâmica para promover o encontro entre as startups selecionadas. Nessa etapa, os empreendedores apresentam suas soluções, usando como base o pitch, uma forma de apresentar um projeto, que costuma ter duração de 3 a 5 minutos. Após o Pitch Online, serão selecionadas as startups que irão avançar para o Bootcamp.

BootCamp

1ª Chamada

12/08 até 15/08

2ª Chamada

29 de Setembro a
03 de Outubro

Dinâmica para promover o encontro entre as startups selecionadas. Nessa etapa, os empreendedores apresentam suas soluções, usando como base o pitch, uma forma de apresentar um projeto, que costuma ter duração de 3 a 5 minutos. Após o Pitch Online, serão selecionadas as startups que irão avançar para o Bootcamp.

Pilotos das Start Ups Selecionados (POCs)

1ª Chamada

a partir de 01/09

2ª Chamada

A partir de 20 de Outubro

Demonstração prática em ambiente real de aplicação para a validação das soluções.

Demo day​

1ª e 2ª Chamada

A definir

Evento final do programa para que as startups que desenvolveram as Provas de Conceito (POCs) com as respectivas empresas parceiras possam apresentar publicamente o que foi desenvolvido e os resultados alcançados.

Realizador do Programa

Governo do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com:

Secretaria de Estado de Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro (SEAS)

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) constitui órgão de primeiro nível hierárquico da administração estadual do Rio de Janeiro. O principal braço executor desta política é o INEA, que tem a missão de proteger, conservar e recuperar o patrimônio ambiental do estado, em prol da sustentabilidade. É um órgão gestor ambiental de referência e que exerce papel estratégico no desenvolvimento do estado, com um quadro funcional altamente qualificado.

https://www.seas.rj.gov.br/

Empresas Participantes dos Desafios

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) é o órgão de primeiro nível hierárquico da administração estadual, com a gestão do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), a Comissão Estadual de Controle Ambiental (CECA), o Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONEMA) e o Fundo Estadual de Controle Ambiental (FECAM).
Uma das maiores operadoras integradas de serviços portuários, marítimos e logísticos do Brasil, líder no mercado de rebocagem portuária e atuante no comércio marítimo nacional e internacional. Com uma ampla gama de unidades de negócio, incluindo terminais de contêineres, frota de rebocadores e embarcações de apoio offshore, estaleiros e outros.
Controlado por Mubadala e Trafigura, movimenta até 50 milhões de toneladas de minério de ferro anualmente, com potencial de expansão para 100 milhões, e possui infraestrutura avançada e projetos sustentáveis em andamento.
Localizado no norte do RJ, é um complexo portuário e industrial privado com 10 terminais e 21 empresas em diversos setores, incluindo óleo, gás, mineração e energia. Responsável por 30% das exportações de óleo do Brasil e abriga o maior parque termelétrico da América Latina e a maior base de apoio offshore mundial.

A Prefeitura de Cabo Frio tem atuado de forma estratégica para posicionar o município como referência em inovação voltada à economia azul. Com suas riquezas naturais, praias de areia branca e ecossistemas costeiros preservados, a cidade reconhece o potencial de aliar desenvolvimento sustentável à geração de empregos e renda. Ao incentivar iniciativas inovadoras nas áreas de turismo, pesca artesanal, educação ambiental e tecnologia aplicada ao mar, Cabo Frio fortalece sua vocação como polo de inovação costeira, comprometido com a preservação dos recursos marinhos e o bem-estar da população local.

Líder no mercado brasileiro de serviços ambientais e logísticos marinhos, focada em consultoria e resposta a emergências ambientais. Sua frota de 28 embarcações offshore, equipadas com tecnologia avançada, realiza levantamentos de dados no mar para diversos setores, como óleo e gás, energia e mais
A Galp é uma multinacional de energia e mobilidade com presença no Brasil, através de várias subsidiárias. Detém uma carteira diversificada de projetos de energias renováveis no Brasil, incluindo solar fotovoltaica e eólica. A Galp tem uma capacidade global instalada em produção de 1,4 GW e uma carteira total de cerca de 9 GW em várias fases de desenvolvimento no Brasil, Espanha e Portugal.

O Movimento Viva Água Baía de Guanabara promove a recuperação ambiental e o desenvolvimento sustentável por meio de soluções baseadas na natureza. A iniciativa da Fundação Grupo Boticário articula parceiros para fortalecer a segurança hídrica, conservar ecossistemas e impulsionar a economia local com base na ciência e inovação.

Concessionária da Aegea, lidera o setor privado de saneamento básico no Brasil, fornecendo água e esgotamento sanitário para 10 milhões de pessoas. Com um investimento de aproximadamente R$ 39 bilhões durante o período de concessão, a empresa se destaca pelos avanços no saneamento.
Empresa de economia mista que produz água limpa com enfoque em segurança hídrica, inovação e sustentabilidade, atuando há 47 anos no saneamento do Rio de Janeiro e focada em projetos de expansão do abastecimento na Região Metropolitana.

O CAERJ promove soluções inovadoras em saneamento e gestão de resíduos, contribuindo para a preservação dos recursos hídricos e a proteção dos ecossistemas. Ao prevenir a poluição e incentivar a educação ambiental, apoia práticas sustentáveis alinhadas aos princípios da economia azul

Parceiro do Programa

Beta-i Brasil

Consultoria de Inovação Colaborativa

A Beta-i nasceu em 2009 para definir o ritmo do ecossistema de inovação, de Lisboa para o mundo. Mais de 15 anos depois, a Beta-i expandiu sua expertise em inovação, estabelecendo presença em Lisboa, Bruxelas, Boston e São Paulo, mas com um impacto global em constante crescimento. Por meio do poder da colaboração, seja dentro das equipes das empresas ou em ecossistemas mais amplos, a Beta-i incentiva outros a encontrarem soluções inovadoras para um mundo em rápida transformação, impulsionando o crescimento dos negócios, a eficiência operacional e a competitividade. www.betaibrasil.com.br

Programa de Inovação Aberta para Economia Azul: O Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou a Segunda Edição do Programa Colaborativo de Economia Azul na América Latina juntamente com diversos parceiros e a consultoria de inovação Beta-i Brasil. A Economia Azul é um conceito que se refere ao uso sustentável e responsável dos recursos marinhos para criar empregos, estimular o crescimento econômico sustentável e promover a preservação do meio ambiente.

O objetivo do BlueRio é chamar startups inovadoras para resolver os mais variados desafios em 6 macro áreas de impacto (Saneamento, Portos, Navegação e Logística, Sustentabilidade e Clima, Energia sustentável, Turismo e Bioeconomia), em busca de promover o desenvolvimento socioeconômico no Rio de Janeiro, mas, principalmente, difundir o conceito de Economia Azul para a sociedade e criar oportunidades para conectar diversas empresas parceiras com startups do mundo inteiro.

Fale Conosco

Se você ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre o Blue Rio, entre em contato conosco por meio do e-mail abaixo.

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SOBRE

BENEFÍCIOS

DESAFIOS

COMO FUNCIONA

CONTATO

REALIZADOR

COMO FUNCIONA

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Saneamento

As principais medidas que podem ser tomadas para melhorar as condições de saneamento, incluindo a redução da poluição dos rios, baías e praias, desenvolvimento de projetos de economia circular para a gestão de resíduos e melhorar as condições dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos.

Desafios

2 - Manejo sustentável de resíduos e efluentes

7 - Redução de perdas e Eficiência em saneamento

26. Saneamento Costeiro e Lacustre Sustentável

29. Defasagem Tecnológica em Infraestruturas de Monitoramento

Portos, Navegação e Logística

Transporte marítimo mais sustentável, limpo, inovador e eficiente, redução da pegada de carbono dos portos e navios, aumento da eficiência logística e da gestão de cadeia de suprimentos, melhoria na segurança portuária e da gestão de riscos, e integração entre portos, ferrovias e rodovias.

Desafios

1 - Medição e Monitoramento do Calado e Estivagem de Carga​

Sustentabilidade e Clima

Soluções inovadoras para promover a sustentabilidade e enfrentar os desafios climáticos, com foco na redução de emissões, na conservação de ecossistemas e na transição para uma economia de baixo carbono. Essas ações incluem a implementação de tecnologias e práticas que diminuem a liberação de gases de efeito estufa, a proteção e restauração de habitats naturais como manguezais e recifes de coral, e o fomento de energias renováveis e eficiência energética. O objetivo é não apenas mitigar os impactos das mudanças climáticas, mas também construir um futuro mais resiliente e sustentável para as gerações atuais e futuras.

Desafios

3 - Redução e Controle de Emissões de Material Particulado

Eficiência energética em embarcações e rebocadores, incluindo soluções viáveis para motores auxiliares, otimização de consumo de combustível e tecnologias de retrofit;

Redução de emissões e poluentes, com foco na transição para combustíveis limpos e na adaptação de frotas existentes;

Infraestruturas sustentáveis nas bases operacionais, incorporando geração e uso de energia renovável (solar, eólica ou outras), sistemas de gestão ambiental e redução de resíduos;

Soluções escaláveis e aplicáveis à realidade do setor marítimo brasileiro, superando barreiras como limitação de infraestrutura e resistência à mudança tecnológica.

Como integrar e processar em tempo real dados de sensoriamento remoto, estações hidrológicas e pluviométricas, e outras fontes relevantes para garantir a precisão e a hiperlocalização dos alertas?

De que forma a inteligência artificial pode ser aplicada para aprimorar a modelagem hidrológica, prever cenários de risco com maior antecedência e adaptar os alertas às condições específicas de cada microbacia ou área urbana?

Quais estratégias de comunicação e formatos de mensagem (via app, SMS, outros canais) são mais eficazes para garantir que os alertas cheguem a todas as comunidades, incluindo aquelas com menor acesso à tecnologia ou com particularidades culturais e linguísticas?

Como a plataforma pode facilitar a coordenação entre órgãos públicos (defesa civil, bombeiros, prefeituras) e as próprias comunidades para a execução de planos de resposta e ações preventivas eficazes?

De que maneira é possível manter a plataforma atualizada e resiliente, garantindo seu funcionamento contínuo mesmo em condições climáticas extremas ou com infraestrutura de comunicação comprometida?

Como medir a efetividade do sistema de alerta precoce na redução de perdas humanas e materiais, e como utilizar esses dados para a melhoria contínua da plataforma e dos protocolos de resposta?

Como garantir a confiabilidade de previsões com mais de 14 dias para apoiar o planejamento de operações offshore?

Como utilizar tecnologias novas para ampliar a acurácia e o horizonte das previsões meteoceanográficas?

Como prever com mais antecedência eventos climáticos extremos que impactam diretamente as atividades offshore?

Como podemos aprimorar a previsão meteoceanográfica e o monitoramento ambiental para tornar as operações offshore mais seguras, eficientes e resilientes diante das condições variáveis do mar?

Energia sustentável

A transição para uma matriz energética mais limpa e eficiente é essencial para um futuro sustentável. Com foco na ampliação de fontes renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica, e na implementação de sistemas de armazenamento e eficiência energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e promover a descarbonização é uma prioridade. Essas ações não apenas contribuem para a redução das emissões de carbono, mas também fortalecem a resiliência energética e a proteção do meio ambiente, garantindo um desenvolvimento equilibrado e sustentável.

Desafios

5 - Transição Energética e Descarbonização

Turismo

O turismo integrado à Economia Azul oferece uma oportunidade única para aliar desenvolvimento econômico à conservação ambiental. Por meio de práticas sustentáveis, como ecoturismo, observação de vida marinha, mergulho responsável e atividades costeiras, promove-se a valorização dos recursos naturais e culturais das regiões litorâneas.

Essa abordagem não só gera renda e empregos para as comunidades locais, mas também fortalece a conscientização sobre a importância da preservação dos oceanos e ecossistemas costeiros. Ao equilibrar o crescimento do setor turístico com a proteção ambiental, o turismo na Economia Azul contribui para um futuro mais sustentável e resiliente, onde o mar é visto como um aliado essencial para o bem-estar social e econômico.

Desafios

21 - inovação em Cadeias Produtivas da Sociobiodiversidade e Economia Regenerativa

27. Gestão inteligente do turismo, pesca e território

Bioeconomia

No cenário da Economia Azul, a bioeconomia emerge como uma força transformadora, alavancando recursos marinhos de forma sustentável para impulsionar setores como biotecnologia, aquicultura responsável e produção de alimentos, cosméticos e fármacos derivados do mar. Essa abordagem inovadora não só gera valor econômico, mas também protege a biodiversidade e apoia o desenvolvimento das comunidades costeiras.

Ao integrar ciência, tecnologia e práticas sustentáveis, a bioeconomia promove uma relação harmoniosa entre o uso dos recursos marinhos e a conservação ambiental. Desde a pesca sustentável até o cultivo de algas, essa prática cria oportunidades de emprego e renda, fortalecendo economias locais e globais. Assim, a bioeconomia na Economia Azul se torna um pilar essencial para um futuro onde o crescimento econômico e a proteção dos oceanos caminham lado a lado.

Desafios

9 - Gestão de Lodo e Resíduos Sólidos