Segunda edição do programa de Inovação Aberta Multiparceiros focado na Economia Azul, promovendo desafios estratégicos de empresas parceiras para startups globais desenvolverem soluções inovadoras e impulsionarem a sustentabilidade da economia do mar.
Confira abaixo a lista das startups selecionadas para o Bootcamp do edital da SEAS e da Prefeitura de Cabo Frio.
Nesta segunda edição, seis temáticas estratégicas serão abordadas, patrocinadas pelas empresas parceiras. Juntas com as startups desenvolverão soluções inovadoras e aderentes aos desafios da Economia do Mar, impulsionando a sustentabilidade e o crescimento do setor.
Cada temática lançada tem desafios específicos pertencentes às empresas parceiras.
Confira abaixo mais detalhes!
Medidas inovadoras para aprimorar as condições de saneamento e impulsionar projetos de economia circular, visando uma gestão de resíduos mais eficiente e sustentável.
Soluções inovadoras para reduzir a pegada de carbono de portos e navios, promovendo um transporte marítimo mais sustentável e eficiente, além de melhorias significativas na logística.
Soluções para uma navegação sustentável e redução do impacto ambiental, e de projetos de monitoramento e conservação de ecossistemas marinhos.
Transição para fontes renováveis, como solar e eólica, e sistemas de armazenamento, visando reduzir emissões e promover eficiência energética. Essas ações fortalecem a resiliência e a proteção ambiental, garantindo um futuro sustentável.
O turismo na Economia Azul promove experiências responsáveis e conectadas ao mar, como ecoturismo, observação de vida marinha e atividades costeiras. Com foco na conservação ambiental e no desenvolvimento das comunidades locais, busca-se equilibrar o crescimento econômico com a proteção dos recursos marinhos e costeiros.
No coração da Economia Azul, a bioeconomia transforma recursos marinhos em soluções sustentáveis, impulsionando biotecnologia, aquicultura e produtos derivados do mar. Essa prática equilibra crescimento econômico com a preservação da biodiversidade e o desenvolvimento das comunidades costeiras.
• Como podemos estruturar um sistema de coleta seletiva eficaz e adaptado à realidade urbana e social de Cabo Frio?
• Como reaproveitar resíduos como coco, vidro e PET de forma economicamente viável e com potencial de escala local?
• Como implementar soluções de logística reversa para resíduos recicláveis, especialmente em regiões com infraestrutura limitada?
• Como transformar resíduos em novos produtos com valor agregado, usando tecnologias acessíveis e sustentáveis?
• Como podemos integrar cooperativas, comunidades locais e tecnologias para promover inclusão social por meio da reciclagem?
• Como podemos desenvolver soluções de saneamento ecológico que sejam de baixo custo e adaptadas a áreas costeiras com infraestrutura limitada?
• Como criar sistemas compactos, sustentáveis e eficientes para o tratamento de esgoto em embarcações turísticas?
• Como podemos evitar a contaminação das lagoas e praias por meio de tecnologias alternativas de saneamento descentralizado?
• Como aliar inovação em saneamento com preservação ambiental para promover a obtenção de selos como a Bandeira Azul?
• Que tipos de tecnologias já existentes podem ser adaptadas ou combinadas para uso em ambientes litorâneos e lacustres?
• Como podemos integrar informações sobre turismo, pesca e uso do território em uma plataforma digital unificada e acessível?
• Como qualificar a experiência turística com soluções digitais que organizem fluxos, promovam atrativos e conectem visitantes aos serviços locais?
• Como modernizar a pesca artesanal com tecnologias que melhorem a eficiência energética, segurança e rentabilidade dos pescadores?
• Como criar sistemas de monitoramento e ordenamento territorial que ajudem a equilibrar o uso sustentável das zonas costeiras e lacustres?
• Como podemos apoiar a formalização de serviços turísticos informais para que operem dentro da regulamentação, gerando mais segurança , visibilidade e acesso a benefícios para os prestadores locais?
• Como mapear e monitorar em tempo real as atividades econômicas e ambientais nas zonas costeiras e marinhas?
• Como mitigar os conflitos de uso entre transporte marítimo, pesca, turismo e conservação ambiental?
• Como implementar um zoneamento costeiro dinâmico e adaptativo que considere os impactos das mudanças climáticas e da urbanização?
• Como promover uma governança integrada entre os diferentes atores que utilizam as áreas costeiras e marinhas?
• Como modernizar e integrar as tecnologias de monitoramento ambiental para garantir respostas mais ágeis a eventos climáticos extremos?
• Como ampliar a cobertura e a precisão dos dados ambientais coletados em tempo real nas áreas costeiras e urbanas do estado?
• Como tornar os sistemas de monitoramento mais acessíveis e interoperáveis entre órgãos públicos, pesquisadores e comunidades locais?
• Como soluções tecnológicas inovadoras podem apoiar a antecipação de riscos e a gestão de desastres naturais no contexto fluminense?
• Como podemos monitorar e prever de forma mais eficaz os impactos climáticos em ecossistemas costeiros e hídricos?
• Como incentivar o uso de soluções baseadas na natureza para mitigar os efeitos das mudanças climáticas no estado?
• Como engajar comunidades locais e setores produtivos na adaptação às novas condições climáticas?
• Como promover a integração de dados ambientais para apoiar políticas públicas e decisões empresariais frente às mudanças climáticas?
• Como promover uma educação ambiental contínua e acessível, adaptada à realidade das comunidades locais?
• Como engajar efetivamente moradores de regiões urbanas, periféricas e costeiras na criação e execução de soluções sustentáveis?
• Como facilitar a adoção de práticas ambientais no cotidiano das comunidades, considerando limitações estruturais e culturais?
• Como fortalecer o protagonismo das comunidades na preservação de seus territórios e na valorização de seus saberes ambientais?
Desafios com temáticas transversais pertencentes a mais de um parceiro. Você terá oportunidade de se conectar com múltiplos parceiros e desenvolver uma PoC (Prova de Conceito) inovadora!
Como organizar dados de monitoramento ambiental em um portal aberto, com apoio de patrocinadores privados?
Como reduzir a produção de lodo e como tratar o lodo gerado, considerando os diferentes tipos existentes (lodo de ETA, lodo de ETE e lodo misto)?
Como implementar práticas de pesca tradicional sustentáveis e valorizar os produtos locais associados à atividade?
Como podemos produzir combustíveis a partir de resíduos? E Como podemos aplicar soluções de eficiência energética orientadas por dados para reduzir custos operacionais?
Como podemos desenvolver metodologias para mensurar o estoque de carbono em ecossistemas costeiros?
Como encontrar soluções para melhorar a comunicação e reduzir burocracias nos processos de importação e exportação?
Como gerar energia a partir das nossas operações sem impacto operacional, de forma viável? Como tornar as operações mais sustentáveis?
Desafios da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade.
Como uma parceria entre diferentes organizações pode impulsionar a criação de um observatório de águas, consolidando todas as informações de monitoramento ambiental do estado do Rio de Janeiro em uma plataforma integrada?
Como utilizar a infraestrutura já existente (fibras óticas, por exemplo) para o desenvolvimento de um sistema de monitoramento eficiente e de baixo custo que permita prever e alertar sobre o risco de deslizamentos de terra nas cidades do Estado do Rio de Janeiro?
Como utilizar mapeamento aéreo e tecnologias inovadoras para otimizar o fluxo da licença do Cadastro Ambiental Rural (CAR), bem como aplicar inteligência artificial para identificar pendências e passivos ambientais de forma eficiente
Como promover uma cultura de valor e ampliar a divulgação de programas realizados pela SEAS, visando disseminar a cultura marítima para a população fluminense?
Possibilidade de apoio financeiro para o desenvolvimento das POCs, além de potencializar a sua solução, co-criando soluções junto com parceiros nacionais e internacionais.
Acesse o Edital do Blue Rio, Programa de Inovação Aberta para a Economia Azul.
Dinâmica para promover o encontro entre as startups selecionadas. Nessa etapa, os empreendedores apresentam suas soluções, usando como base o pitch, uma forma de apresentar um projeto, que costuma ter duração de 3 a 5 minutos. Após o Pitch Online, serão selecionadas as startups que irão avançar para o Bootcamp.
A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) constitui órgão de primeiro nível hierárquico da administração estadual do Rio de Janeiro. O principal braço executor desta política é o INEA, que tem a missão de proteger, conservar e recuperar o patrimônio ambiental do estado, em prol da sustentabilidade. É um órgão gestor ambiental de referência e que exerce papel estratégico no desenvolvimento do estado, com um quadro funcional altamente qualificado.
A Prefeitura de Cabo Frio tem atuado de forma estratégica para posicionar o município como referência em inovação voltada à economia azul. Com suas riquezas naturais, praias de areia branca e ecossistemas costeiros preservados, a cidade reconhece o potencial de aliar desenvolvimento sustentável à geração de empregos e renda. Ao incentivar iniciativas inovadoras nas áreas de turismo, pesca artesanal, educação ambiental e tecnologia aplicada ao mar, Cabo Frio fortalece sua vocação como polo de inovação costeira, comprometido com a preservação dos recursos marinhos e o bem-estar da população local.
O Movimento Viva Água Baía de Guanabara promove a recuperação ambiental e o desenvolvimento sustentável por meio de soluções baseadas na natureza. A iniciativa da Fundação Grupo Boticário articula parceiros para fortalecer a segurança hídrica, conservar ecossistemas e impulsionar a economia local com base na ciência e inovação.
O CAERJ promove soluções inovadoras em saneamento e gestão de resíduos, contribuindo para a preservação dos recursos hídricos e a proteção dos ecossistemas. Ao prevenir a poluição e incentivar a educação ambiental, apoia práticas sustentáveis alinhadas aos princípios da economia azul
Programa de Inovação Aberta para Economia Azul: O Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou a Segunda Edição do Programa Colaborativo de Economia Azul na América Latina juntamente com diversos parceiros e a consultoria de inovação Beta-i Brasil. A Economia Azul é um conceito que se refere ao uso sustentável e responsável dos recursos marinhos para criar empregos, estimular o crescimento econômico sustentável e promover a preservação do meio ambiente.
O objetivo do BlueRio é chamar startups inovadoras para resolver os mais variados desafios em 6 macro áreas de impacto (Saneamento, Portos, Navegação e Logística, Sustentabilidade e Clima, Energia sustentável, Turismo e Bioeconomia), em busca de promover o desenvolvimento socioeconômico no Rio de Janeiro, mas, principalmente, difundir o conceito de Economia Azul para a sociedade e criar oportunidades para conectar diversas empresas parceiras com startups do mundo inteiro.
Se você ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre o Blue Rio, entre em contato conosco por meio do e-mail abaixo.
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As principais medidas que podem ser tomadas para melhorar as condições de saneamento, incluindo a redução da poluição dos rios, baías e praias, desenvolvimento de projetos de economia circular para a gestão de resíduos e melhorar as condições dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos.